InícioGraduaçãoMatemáticaTrajetórias e órbitas dos planetas: o que isso tem a ver com o curso de Matemática

Trajetórias e órbitas dos planetas: o que isso tem a ver com o curso de Matemática

Você está curioso para saber mais sobre o curso de Matemática? Mais precisamente a Licenciatura de Matemática? Quem sabe o seu interesse resida nas trajetórias e órbitas dos planetas. Afinal, falar sobre o espaço, os corpos celestes e a imensidão do desconhecido sempre vale a pena.

Independentemente do seu momento pessoal ou profissional, entender como funcionam as coisas por meio da chamada matemática aplicada lhe confere ainda mais conhecimento. E, consequentemente, segurança na hora de prestar uma prova ou ingressar no mercado de trabalho.

Falar sobre o que isso tem a ver com o curso de Matemática é como repetir uma sentença que trazemos com frequência em nossos post: 

Conhecimento é poder!

Isso vai ser útil para você!

Verdade!

Entender como se movimentam os planetas e luas tem muitas utilidades. Primeiramente, assim como a sua relação com o curso de Matemática, isso pode lhe ajudar com questões de vestibular. Em segundo lugar, o estudante pode acabar gostando mais dessa Ciência Exata. Afinal, muitas pessoas não despertam tanta paixão por ela, simplesmente pela falta de compreensão de sua aplicação prática no dia a dia e em tudo que nos rodeia. Aqui na Terra ou no Cosmos. 

Continue com a gente para respondermos à pergunta da publicação de hoje: Trajetórias e órbitas dos planetas: o que isso tem a ver com o curso de Matemática?

O curso de Matemática e sua aplicação com a astronomia

De uma forma bem resumida, chamamos de astronomia o estudo do espaço. Ou seja, tudo que está ligado às estrelas e aos planetas. Além das galáxias, a expansão espacial, e tudo que faz parte desta área dos sonhos de muitos estudantes e pessoas. Inclusive, desde a infância.

Há milhares de anos, a matemática e a astronomia têm uma relação estreita e não podem ser pensadas de forma separada. Isso ocorre desde a história Antiga, quando os gregos e egípcios interpretavam a astronomia como parte da matemática, e vice-versa. Por isso, se torna complexo distanciar uma da outra.

Em síntese, elas são partes integrantes do assunto que estamos tratando em nosso post sobre as trajetórias e órbitas dos planetas. E não somente isso, como também na projeção de modelos geométricos, cálculos e construções.

Dar aula de Astronomia após se formar em Licenciatura em Matemática?

Logo, se um dia você se tornar uma professor de Matemática e, quem sabe, desejar dar aulas ligadas à Astronomia, isso é possível. Aliás, existem vários caminhos para fazê-lo. Em suma, comece a obter o seu diploma em uma instituição de ensino superior qualificada e aprovada pelo MEC.

Além disso, alunos de cursos de Astronomia passam por uma formação ampla em Ciências Exatas, como é o caso da própria matemática, física, química, entre outras. Logo, com a atual expansão e interesse pelo assunto, o mercado de trabalho está começando a aquecer neste segmento de ensino.

Trajetórias e órbitas dos planetas: o que isso tem a ver com o curso de Matemática ?

Como já dizia Albert Einstein e já falamos em outros de nossos bate-papos:  a matemática é a essência da física. Portanto, não seria diferente quando o assunto é astronomia e o movimento dos planetas.

Resumindo, a trajetória e as órbitas dos planetas foram encontradas por meio de muita observação e análise. E, depois, comprovadas por meio de uma disciplina, a própria Matemática. Sem ela, é impossível precisar quando e onde vai parar um foguete ou um satélite que tem o objetivo de chegar até Saturno ou Marte. 

Enfim, quando calculamos os movimentos dos milhares corpos celestes, e também dos planetas ao redor do sol e outras estrelas semelhantes a ele, estamos utilizando equações matemáticas.

Cálculos, fórmulas e equações regem o universo infinito

Há mais de 200 milhões de anos, o famoso ‘astro rei’ está orbitando pela nossa galáxia, a Via Láctea e à medida que astrônomos e outros cientistas foram compreendendo esta dinâmica. Em outras palavras,  também foram sabendo mais massa, aceleração, luz, elementos químicos e, até, o futuro do sistema solar.

Enfim, com a utilização de cálculos, fórmulas e equações, já é possível saber o posicionamento dos corpos presentes no espaço (alguns meteoros, planetas, luas, estrelas) em qualquer período de tempo. Ou seja, no passado e no futuro. Este último é perfeito para o atual envio de missões espaciais. Independentemente do que for lançado ao espaço: satélites, foguetes, etc. 

E como a humanidade foi descobrindo tudo isso e chegou até as equações matemáticas para calcular essas trajetórias e órbitas dos planetas? Além das outras partes que integram esta imensidão? 

Copérnico, Galileu, Kepler, Newton e Einstein.

Enfim, graças a todos eles fomos descobrindo que os planetas giram ao redor do sol, seus movimentos não são circulares, mas sim elípticos e, com isso, conseguimos calcular posições passadas e futuras. 

Aliás, foi por meio deles e à custa de até prisões, mais precisamente de Galileu Galilei, que foi provado que não era o sol que girava ao redor da Terra. Por meio da observação dos planetas, da invenção do telescópio e do ensino da Matemática, foi possível calcular os movimentos e a forma que tinham. 

A partir disso, Newton logo descobriu a gravidade e suas leis. Como ‘pai da física’, usou a matemática para representar a equação que definia a força do movimento gravitacional, chamada de Lei da Gravitação Universal. Consequentemente, descobriu-se a massa dos diversos corpos celestes do sistema solar e até a sua composição. 

Tudo isso culminando com o trabalho da Lei da Relatividade Geral de Einstein que leva em consideração a massa, a energia, o espaço curvado pelo peso dos corpos e a sua aceleração.  

Definitivamente, somente por meio da Matemática conhecemos
o universo como ele é hoje e quem sabe projetar como ele será!

Esperamos que você esteja gostando mais do curso de Matemática depois de ler o nosso post, Trajetórias e órbitas dos planetas: o que isso tem a ver com o curso de Matemática?

Quer saber mais? Então veja aqui as principais diferenças entre Matemática e Ciências Econômicas.

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