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O que é ser resiliente no ambiente profissional?

Como ser resiliente no trabalho? As novas demandas exigem cada vez mais de todos. Entretanto, saber lidar com situações de relação pessoal e mudanças é crucial para se dar bem nos dias de hoje.

O sucesso profissional depende de muito esforço interpessoal. Ou seja, trabalhar bem com as críticas e em equipe são requisitos básicos para quem almeja estar entre os melhores. Não só com os chefes, mas com toda a equipe. E quem conhece mais sobre isso, e aplica na prática, é também capaz de realizar transformações positivas onde empreende ou está empregado.

Muito se tem falado sobre a resiliência, que nada mais é do que compreender e agir com capacidade de contornar impasses interpessoais e motivacionais. Enfrentar desafios nessa saga são frequentes, tanto quanto são satisfatórias as pequenas vitórias do dia a dia. Vamos conhecer mais sobre essas questões?

Competência e resiliência no ambiente de trabalho

Sabemos que algumas posições dentro de empresas ou organizações impõem muita superação. Gerentes, coordenadores, supervisores são exemplos disso. Esses cargos ficam no meio do caminho entre os que dão a palavra final e os demais colaboradores. Por isso, é preciso exercitar o repasse de demandas, ainda que isso signifique mudanças drásticas na equipe.

É muito complicado saber lidar com a liderança. E por essa razão, os líderes são mais do que competentes: são, antes de tudo, humanizados. E esse termo vem ao encontro da resiliência no sentido de manejar os esforços de todos com maestria.

Muitas vezes, ordens de cima aparecem e é preciso ajustar atividades ou funções. E muito disso vem para os gestores darem conta. Funcionários que são bons, mas ainda podem dar o seu melhor. Outros, que aparecem em uma função, mas poderiam colaborar melhor em outra. Esses são exemplos do que ocorre e que pode testar, de certo modo, a resiliência no ambiente profissional.

Como iniciar no caminho da resiliência no emprego?

Primeiramente, é necessário compreender as demandas sem pessoalizar. É preciso sempre focar na separação entre o profissional que trabalha da pessoa que vai ao almoço corporativo ou ao café da tarde na copa da empresa. Isso é crucial para que as exigências sempre visem um fim profissional.

Falamos aqui de cargos que ocupam certo destaque. Porém, todos os profissionais devem estar aptos a entender as melhorias e mudanças. As empresas que têm boas práticas de recursos humanos periodicamente realizam pesquisas internas. 

Por isso, é uma grande missão trabalhar com a humanização no ambiente de trabalho. Requer cuidado e paciência de todos. Mas cada um tem a sua contribuição para tornar esse ambiente cada vez melhor. O que é, no fim das contas, a meta de uma conduta resiliente.

Independente do cargo, aceitar proativamente é uma boa ideia

Saber aceitar propostas que divergem da sua opinião nem sempre é uma tarefa fácil. Nós edificamos a carreira desde que optamos por uma área, estudamos, fazemos estágio, etc. Por isso, quando iniciamos em um emprego é comum estarmos cheios de ideias e energia. E isso é ótimo! Mas, saber que nossas propostas nem sempre podem ser aceitas no momento, ou são devidas, é também uma excelente oportunidade de aprendizado.

Principalmente, os trabalhos de equipe requisitam entrega de ideias, mas aceitar com proatividade é saber propor o que é realmente devido, na hora certa. Por fim, entender que o líder da questão irá comandar o processo e que nem tudo o que se propõe pode fazer parte do trabalho final. Isso é focar no resultado independente de uma vaidade qualquer.

Inovar hoje em dia é também acolher e ouvir

Muito se fala sobre inovação nos dias de hoje. Mas essa palavra pode ser aplicada em vários campos. No sentido das relações interpessoais, inovar pode ser aquela ação de ouvir atentamente o que o outro expõe, sem interpelar. É um sinal de respeito e educação. Mas, com a aceleração da atualidade, pode ser que esqueçamos desse importante item.

Então, muitas vezes, no ímpeto de querer se destacar como profissional, é possível que interromper uma colocação possa colocar um banho de água fria nesse processo. É claro que muito do que aprendemos vem com os erros. Mas compreender de fato que a inovação pode surgir com simples atos diários é um excelente recurso de adaptação e projeção.

Tanto quanto saber impor limites dentro das relações de trabalho, estar atento com às falas alheias pode dar resultados surpreendentes. As pessoas gostam de ser ouvidas, e às vezes escutar é também um ato. Quer dizer, há proatividade mental em saber ouvir. E saber escutar o outro é também se conhecer e administrar reações. 

Como já pontuamos, a humanização, ou acolhimento, é um tipo de exercício interpessoal que é uma tarefa e tanto!  Nem sempre é preciso esboçar uma reação extrovertida, mas a educação e o bom senso devem ser preocupações diárias de uma atenção ativa a cada nova interação.

Saber dosar o tom gera autoconfiança e resiliência no trabalho

Já falamos aqui sobre como não reagir a tudo o que se ouve. Mas muitas vezes somos chamados a agir com firmeza. Todavia, cada caso emprega uma necessidade diferente. Mas, o que gera autoconfiança nesses momentos é a segurança de conseguir escolher o tom de fala. 

Só que,  no ambiente de trabalho, não estamos nas nossas casas. E, por conta disso, devemos entender que o foco é sempre o resultado prático que pretendemos em cada situação, um exercício diário.

Solicitar auxílio quando necessário é dividir o esforço 

Muitas vezes, atuar com resiliência pode também ser um trabalho em dupla. Ou mesmo uma ação de equipe. Dividir o esforço para ultrapassar uma dificuldade é um grande aprendizado. Quando estamos diante de uma dificuldade, que sozinhos não enxergamos uma solução, é muito importante que saibamos pedir ajuda.

E isso é muito bem visto pelos gestores, porque os coloca a par de situações antes desconhecidas e que podem melhorar o ambiente de trabalho. Um local com bons convívios interpessoais gera mais rendimento dos colaboradores. Então, estar em sintonia com a resolução de conflitos é bastante necessário. Por vezes, algumas dessas façanhas dependem de esforço coletivo. O que gera mais autoconfiança em equipe frente às mudanças que ocorrem.

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