O curso de Desenvolvedor Mobile é voltado para formar profissionais capacitados a desenvolver aplicativos, como você deve saber, mas não só isso. A área do desenvolvimento mobile trabalha, de fato, para que possamos ter sempre um smartphone operante na palma da mão. Por outro lado, também ajudar a criar novos dispositivos, como drones e vários equipamentos que não estão nosso cotidiano. E que, inclusive, estão nos ajudando a chegar a Marte. Ficou curioso para saber o que Desenvolvimento Mobile tem a ver com Marte? Nós explicamos neste texto.
O que você verá neste artigo:
Desenvolvimento Mobile para além dos aplicativos
O trabalho do Desenvolvedor Mobile tem como foco tornar a vida das pessoas mais fácil. Aliado a isso, acaba por possibilitar que o mundo corporativo seja muito mais eficiente, bem como atores do serviço público. Um exemplo disso é um empresário. Ele pode controlar e gerenciar uma grande parte de sua empresa com alguns toques no smartphone de qualquer lugar do mundo. Outro exemplo pode ser um órgão público que automatiza a gestão de informações se utilizando da comunicação móvel.
Perceba, diferentemente do que se pode pensar, vai muito além de ser somente o criador de celulares, smartphones ou tablets. E apesar disso ser, na maioria das vezes, a crença popular. Por isso, o Dev Mobile, como é chamado, passou a ganhar destaque à medida que a tecnologia e a inovação ampliam seus espaços no cotidiano das pessoas e das empresas. Isso é um dos fatores que faz a profissão crescer de forma acelerada.
A onipresença do Desenvolvimento Mobile
Não basta querer chegar ao mercado de trabalho e começar a criar aplicativos, é preciso se capacitar cada vez mais para fazer parte deste grupo de profissionais especialistas, criativos e ousados. Para entendermos isso, basta olharmos para o lado e notarmos a quantidade de itens que estão ligados às tecnologias em movimento. Em todos esses dispositivos podemos encontrar a presença desses especialistas.
Máquinas e centenas de dispositivos que nos rodeiam precisam funcionar em diferentes locais, quase que instantaneamente e de forma eficiente. Aí reside o fato de que a atuação do desenvolvedor mobile não termina quando o dispositivo é finalizado e fica pronto para entrar na linha de produção. Muito pelo contrário, eles continuam sendo atualizados para tornar estas ferramentas e plataformas cada vez mais modernas e eficientes, integrando ainda mais aplicações. Tanto para empresas quanto para pessoas como eu e você.
Desenvolvimento Mobile vai a Marte
Marte tem sido um dos maiores desafios para as agências espaciais. Elas têm enviado para lá a sua mais avançada tecnologia. No ano passado, vimos o helicóptero Ingenuity da NASA fazer história. O pequeno dispositivo móvel se somou ao helicóptero rover Perseverance na aterrissagem em solo marciano. O trajeto representou uma jornada ocorrida exatamente da forma como havia sido prevista pelos desenvolvedores do equipamento.
A milhões de quilômetros de distância, o Planeta Vermelho passou a abrigar dois robôs enviados da Terra. E bem em meio a uma segunda onda do novo Coronavírus. A grande vitória da ciência, curiosamente, está ligada ao smartphone Android, pois ele e essas máquinas compartilham mais do que você imagina.
O smartphone e o Planeta Vermelho
Não nos damos conta, talvez porque seja muito pouco falado, mas o smartphone que você conhece é um conjunto de tecnologias tão ou mais poderoso do que aquele que as naves espaciais usam pelo seu caminho no Universo. O helicóptero da NASA, que foi depositado pelo rover Perseverance, fez história. O Ingenuity (Engenhosidade) levantou voo por breves segundos e marcou mais um momento histórico na exploração humana de outro planeta.
O controle feito a milhares e milhares de quilômetros só foi possível devido a muito trabalho do desenvolvimento mobile. A navegação dele é feita por meio das imagens do solo. Estas são permanentemente atualizadas e mapeadas no seu caminho. Todo o processo é realizado através do software do drone. Em última análise, os profissionais que você talvez julgasse responsáveis apenas por alguns apps, na verdade nos levaram a outro planeta.
O que fizemos e faremos em Marte
A NASA optou por um processador capaz de responder a várias exigências, muito pequeno, poderoso, estável e resiliente. Foi com ele que, em abril de 2021, fez história e realizou o seu primeiro voo de teste em Marte. A pequena nave subiu a 3 metros do solo do planeta durante cerca de 40 segundos, tendo este primeiro voo sido realizado com sucesso.
A colocação de drones a explorar Marte será, sem dúvida alguma, um avanço importante no processo. A partir dela, teremos capacidades de exploração muito mais avançadas que os tradicionais rovers. Assim, cada vez mais as agências espaciais nos mostram que o céu está muito longe de ser o limite da humanidade.
De volta à terra
Voltando a atenção novamente à Terra, essa interlocução entre o desenvolvimento mobile e a exploração espacial tem muitos frutos a nos render. Se olharmos com atenção, podemos perceber que os esforços para chegar a Marte se valeram de um amplo investimento que não se encerra ali. Afinal, é importante notar que o conhecimento acumulado no desenvolvimento delas deve ser aproveitado para uma série de ações em nosso planeta.
É possível traçar um paralelo com todos os avanços tecnológicos ocorridos durante a corrida espacial protagonizada por Estados Unidos e União Soviética no século passado. Por conta da Guerra Fria, como ficou conhecida, foi deixado um forte legado nesse sentido. A aprendizagem com a experiência de foguetes e demais artigos distantes da realidade das pessoas normais é um exemplo. Ela serviu para embasar a construção de eletrodomésticos e outras soluções presentes nas casas de milhões de pessoas.
Por isso tudo, não é exagero estabelecer forte otimismo em relação à área de Desenvolvimento Mobile em um futuro próximo. Seu crescimento deve ser exponencial, dado a necessidade das pessoas e as condições que se apresentam. Por isso, se você ficou interessando, não deixe de seguir buscando informações sobre o curso e conheça as melhores faculdades.