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10 áreas para quem quer trabalhar com Segurança Pública

Se você se interessa por aspectos que envolvem Segurança Pública e ainda deseja ter uma titulação na área, confira a leitura a seguir sobre 10 áreas para quem quer trabalhar com Segurança Pública.

Neste artigo, falaremos sobre as possibilidades no mercado e, também, sobre o tecnólogo em Segurança Pública. Então, confira a leitura a seguir. Vamos lá?

É preciso estudar Segurança Pública?

Sim e não. Confuso, não é mesmo?

Bem, vamos lá. Há quem atue no setor de Segurança Pública sem uma titulação. No entanto, diante da disponibilidade de um curso com credibilidade científica em instituições de confiança, o setor tem exigido título para a atuação em determinados contextos.

Ainda, a tendência é que cada vez mais, o título seja cobrado. E isso se deve a responsabilidade social implícita na profissão. Envolve, para além da logística, muitos outros conhecimentos teóricos que devem ser, na prática, aplicados pelo bom profissional.

Desse modo, você, caro leitor, deve saber que o curso de Segurança Pública pode ser bacharel ou tecnólogo. O segundo é chamado também de CST, Curso Superior de Tecnologia.

Enfim, se você quer ser um bom profissional e trabalhar com Segurança Pública, confira o tópico que irá destrinchar o curso em questão.

Tudo sobre o curso

A princípio, como mencionado, há dois tipos de formação para Segurança Pública. A primeira delas é do tipo bacharelado, e a segunda, tecnólogo.

Então, confira abaixo detalhes e diferenças entre as duas categorias de formação.

Bacharelado

O curso bacharelado é um tipo de formação bastante tradicional. Os bacharéis tendem a ser mais longos e profundos em relação aos tecnólogos.

No entanto, sem juízo de valor, o bacharel oferece possibilidades distintas do tecnólogo. Assim, quando o estudante obtiver a sua titulação, poderá seguir estudando a área por meio de especializações (lato sensu) ou mestrado, doutorado e outros (stricto sensu).

Também, as disciplinas do bacharel tendem abranger outras áreas de conhecimento. Então, o estudante terá contato com Filosofia, Antropologia, Sociologia e Ciência Política, para além das matérias específicas.

Tecnólogo

Antes de mais nada, um curso tecnólogo é específico no aspecto profissionalizante. Sendo assim, seja um tecnólogo em Segurança Pública ou outros, o curso foi elaborado para atender as necessidades do mercado.

Também, o tecnólogo pode ser o seu primeiro curso superior. Dessa maneira, um estudante recém-saído do contexto escolar, já é apto a adentrar em um Curso Superior de Tecnologia. Da mesma maneira, um bacharel pode também realizar um tecnólogo após a sua formação.

Assim, seja o primeiro ou segundo curso superior, a garantia é o processo profissionalizante. Dessa forma, o profissional poderá iniciar sua carreira no curso, ou sofisticar o que tem sido construído nos aspectos profissionais de sua vida.

Por fim, sobre a duração, pode haver variação de curso para curso, mas todos têm em média de 2 a 3 anos. Já um bacharelado, por exemplo, pode ter quatro anos ou mais, ao depender da disciplina. Ainda mais se for complementado com uma licenciatura. 

Matriz curricular

Apesar das distinções no quesito profundidade e interdisciplinaridade que permeiam o bacharelado, algumas disciplinas são encontradas nas duas categorias de curso superior.

Assim, separamos algumas delas para conhecermos ainda melhor o curso. Confira abaixo:

  • Estudos dos Conflitos e da Violência;
  • Direitos Humanos;
  • Cidadania;
  • Segurança Pública no Brasil;
  • Psicologia da Segurança;
  • Negociação e Gerenciamento de Crises;
  • Sociologia do Crime e da Violência;
  • Inteligência Aplicada;
  • Relacionamento Interpessoal;
  • Direito Penal;
  • Direito Constitucional;
  • Direito Processual;
  • Ações Integradas de Segurança Pública;
  • Segurança Patrimonial;
  • Armamentos, Munição e Explosivos;
  • Combate ao Crime Organizado, Narcotráfico e Lavagem de Dinheiro;
  • Chefia e Liderança;
  • Padrões e Sistemas de Policiamento;
  • Uso da Força;
  • Organização e Logística;
  • Tecnologia da Informação em Segurança Pública;
  • Preservação e Valorização da Prova;
  • Filosofia;
  • Ética;
  • Cenários, Riscos, Eventos Críticos e Contingências;
  • Metodologia Científica;
  • Movimentos Sociais;
  • Crianças e Adolescentes em Situação de Risco e Vulnerabilidade.

E, aí, qual eu devo escolher?

Em suma, para quem quer trabalhar com Segurança Pública, realizar um bacharel ou um tecnólogo, é indiferente. Tudo depende das suas expectativas e dos seus desejos pós-formação.

Por fim, se você desejar adentrar mais rápido e de forma mais objetiva no mercado, indica-se um tecnólogo. Se desejar seguir ampliando os seus conhecimentos no setor, indica-se um bacharel.

Áreas de atuação para trabalhar com Segurança Pública

Antes de qualquer coisa, deve-se fazer uma crítica relacionada à sociedade e o trabalhador da segurança pública. A primeira só compreende o valor de logísticas e políticas públicas funcionais, quando se depara com situações de risco.

Assim, o reconhecimento da profissão, surge a partir de vivências sofridas. Então, sob essa perspectiva, é fundamental refletir sobre o quanto o profissional deve ser valorizado, não só de forma monetária, mas também comportamental.

Diante deste cenário, deve-se cobrar das autoridades não só a valoração, como também segurança pública justa e regionalmente igualitária. Ou seja, expandir a segurança para além dos grandes centros.

Ademais, a postura individual do profissional, juntamente da bagagem técnica, também é importante. Então, quem quer trabalhar com Segurança Pública, deve ter condutas éticas, responsabilidade social, empatia, habilidades resolutivas e mediadoras, proatividade e comunicação objetiva.

Neste contexto, as demandas acontecerão, possivelmente, em simultâneo. Assim, garantir a segurança comunitária, a elaboração de projetos e ações que melhorem a segurança são obrigações deste profissional.

Por fim, seguem algumas das áreas possíveis de atuação para quem deseja trabalhar com Segurança Pública:

  1. Corpo de Bombeiros;
  2. Polícia Civil;
  3. Polícia Militar;
  4. Segurança e Guarda Municipal;
  5. Diversos Ministérios;
  6. Penitenciárias;
  7. Polícia Rodoviária Federal;
  8. Secretaria de Seguranças Municipais e Estaduais;
  9. Polícia Federal;
  10. Segurança de eventos de caráter público.

Encerramos o nosso artigo por aqui, mas esperamos que a matéria tenha sido esclarecedora. E, se desejar continuar lendo outra matéria bacana em nosso site, basta clicar aqui.

Até breve, querido leitor!

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