Liberdade de investimento e dinamismo na economia atual. A ligação entre as Ciências Econômicas e as Criptomoedas é crescente à medida que as novas tecnologias começam a fazer parte do dia a dia das pessoas mais simples. Saindo do acesso limitado dos grandes investidores. Atualmente, estudantes, donas de casa, pequenos comerciantes e todos os tipos de pessoas podem investir na bolsa, títulos do governo e, também, nas criptos.
Um exemplo concreto sobre isso, é a recente adesão de El Salvador ao Bitcoin, a mais valorizada entre as milhares de criptomoedas oferecidas no mercado atual. Uma verdadeira revolução na economia deste pequeno país centro-americano. Mas, ainda passará por um processo de adaptação.
Podemos dizer que isso será uma tendência? E que cada vez mais as pessoas ouvirão falar no que chamamos ativos digitais? Em partes, podemos afirmar com certeza que sim. Contudo, toda a novidade merece uma análise inteligente e sem otimismo em excesso.
O que você verá neste artigo:
Caindo nas graças do público e investidores
Em síntese, além de uma expansão crescente, as ‘criptos’ encantam pela sua liberdade e independência em meio aos investidores mais jovens. Sem falar que cada vez mais conquistam adeptos com perfil de investimento mais conversador.
Extremamente volátil, tanto para cima quanto para baixo, este tipo de investimento vem acompanhado de altas consideráveis de valorização, projetos 100% inovadores ou mesmo promessas que deram muito errado. Sem dúvida é um mercado que ainda causa medo.
Contudo, a chegada de cursos, graduações, corretoras acessíveis e canais especializados ligados a essa nova economia já são realidades positivas na vida do cidadão comum. Assim como tudo que envolve o mundo das finanças e o setor de educação ao nível superior, responsável por formar recursos humanos capazes de lidar com essa nova realidade.
O que é Criptomoeda?
Segundo a maior corretora do segmento, a Mercado Bitcoin, podemos conceituar elas como ativos digitais que funcionam sem um coordenador central, ou seja, independem de bancos, empresas, e governos. Estas moedas virtuais podem ser utilizadas na compra de bens e serviços, ou transacionada entre os participantes da rede, sem possibilidade de censura ou intervenção.
Mais de 90% das moedas virtuais armazenam as transações no blockchain, o banco de dados compartilhado. Esta tecnologia traz transparência e segurança ao sistema, pois toda movimentação é registrada de forma pública e auditável. Ou seja, ao contrário das moedas como o Real e o Dólar, pertencentes aos países, Brasil e os Estados Unidos da América, as criptos são descentralizadas e geridas por uma pluralidade de pessoas e pertencem ao mundo.
Outra característica marcante das criptomoedas é o uso da criptografia, que impede movimentações não autorizadas nos valores contidos em cada carteira digital. Logo, o seu valor é determinado pela demanda estabelecida por compradores e vendedores.
Cursos ligados ao novo momento econômico mundial
Atualmente, poucas, mas muito estruturadas, instituições de ensino oferecem cursos de nível superior voltados para aprimoramento em blockchain e criptomoedas. Por ser uma novidade, muitos deles são desconhecidos pelos estudantes e profissionais da área de administração, marketing, finanças e áreas correlatas.
Vale lembrar que o curso de Ciências Econômicas também absorve a nova onda de informações e conhecimentos relativos a estes novos ativos do futuro. Afinal, mesmo que muitos não concordem, o dinheiro em ‘papel-moeda’ vem sendo cada vez mais substituído por cartões e transações mais velozes. Exemplo do PIX. Este fenômeno de digitalização de nossas finanças tem reflexo direto em nosso dia a dia. Logo, a economia vai sofrendo mudanças de sistemas, os bancos se tornam cada vez mais personalizados e seus aplicativos ainda mais intuitivos.
Consequentemente, a necessidade por ainda mais segurança em nossos dados. Em relação a isso podemos chamar atenção aos diversos ‘braços’ da tecnologia empregados na proteção de informações pessoais.
Mais sobre Cibersegurança e a Academia Tech
O fato é que, enquanto as finanças se tornam cada vez mais digitais, mais os indivíduos se tornam despreocupados. É neste cenário de eficiência e de mundo ideal dos aplicativos de banco dos sonhos e desenvolvimento de ferramentas com alta tecnologia agregada que surgem os cursos da iniciativa denominada Academia Tech.
E já que estamos falando de finanças e segurança digital, nada mais perfeito do que chamar atenção para a graduação e área de atuação de Cibersegurança. Com destaque para a preparação de profissionais com competências relevantes para suprir a demanda por capacitação gerencial, técnica e estratégia na área de segurança cibernética e proteção de dados empresariais.
Criptomoedas e Ciências Econômicas: qual a ligação?
Portanto, se considerarmos tudo que falamos acima podemos comprovar a relação direta entre as Criptomoedas com as Ciências Econômicas e outras diversas áreas. O que certamente vai se tornar mais próximo do nosso cotidiano. Sendo assim, esperamos ter respondido à pergunta central deste post, Criptomoedas e Ciências Econômicas: qual a ligação?
Definitivamente, os cripto ativos integram tanto as pequenas quanto as grandes economias e isso vem tendo uma presença importante nas discussões que envolvem os sistemas econômicos, a educação financeira, o ensino superior e uma infinidade de outras áreas. Já que o foco não reside no cripto, no ativo propriamente dito, mas sim na tecnologia que o blockchain fornece.
Bitcoin, Ethereum, Ripple, Cardamo, Solana e dezenas de milhares de outros tipos de moedas e suas tecnologias para usos tão diversos não podem passar longe dos olhos das universidades.
Quando for o momento de você ingressar no curso de Ciências Econômicas e até mesmo decidir estudar Blockchain e Finanças Digitais lembre-se de que em breve será quase impossível separar uma área da outra.