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Tudo o que você precisa saber sobre o CST em Gestão da Tecnologia da Informação

A Tecnologia da Informação se faz presente na rotina de grande parte das pessoas ao longo mundo. Dessa forma, preparamos um artigo super especial com tudo o que você precisa saber sobre o CST em Gestão da Tecnologia da Informação.

Aqui, iremos te contar vários aspectos importantes sobre o curso e a profissão em si. Ainda, serão pontuados detalhes e dicas em relação à carreira, universidades e muito mais.

Assim, fique conosco e prossiga a leitura a seguir. Vem!

O que é Tecnologia da Informação?

Em primeiro lugar, iremos esclarecer aqui o que é a Tecnologia da Informação e como ela se encontra no cotidiano, tanto de pessoas como eu e você, quanto de grandes empresas.

A Tecnologia da Informação é popularmente chamada de TI – aposto que você já ouviu esse nome por aí – e faz parte da vida de todos nós. A tecnologia e as áreas relacionadas a informática são parte fundamental e cotidiana em nossas vidas. No entanto, deve-se também considerar um recorte social onde muitas pessoas ainda não têm contato com as facilidades oferecidas em âmbito tecnológico por uma questão de desigualdade, falta de acesso e pobreza extrema.

Ainda, apesar de estarmos em um país de terceiro mundo, vertentes do TI crescem exponencialmente no Brasil. Os cursos e o mercado de trabalho clamam por profissionais capacitados nos mais diversos setores.

Neste contexto, algumas cidades latinas têm desenvolvido polos tecnológicos e, São Paulo, por exemplo, é um deles. Hoje, a maior cidade da América Latina está na lista de maiores polos tecnológicos do mundo em estado de ascensão.

A definição de Tecnologia da Informação

Devido à abrangência do TI, não é tarefa fácil atribuir uma definição lapidada a este setor. Mas, de certa forma, tentaremos explorar ao máximo aspectos conceituais, certo?

Antes de mais, o TI corresponde aos setores mais diversos da tecnologia. A tecnologia, no que lhe concerne, abrange atividades, soluções e recursos desenhados a partir do aspecto tecnológico em computação e muitas outras tecnologias.

No entanto, fundamentalmente, a produção diante da computação. Porém, há de se pontuar que as ciências relacionadas à computação, não envolvem meramente utilizar uma máquina. Estas, incluem questões produtivas complexas e movem milhões e milhões na economia mundial.

Hoje em dia, tudo é tech. Ou seja, um profissional de Tecnologia da Informação tem um campo imensamente vasto no mercado de trabalho.

Em suma, o TI segundo a Wikipedia, é um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo.

Por fim, ao longo de cada tópico deste artigo, iremos conceituar a aplicabilidade e importância do TI em cada circunstância mencionada. Dessa forma, continue a leitura sobre o CST em Tecnologia da Informação.

O que é um CST?

Primeiro, antes de adentrar no universo da Tecnologia da Informação, se faz necessário explicar o que é um CST. Este, por sua vez, é um tipo de curso superior. Sua sigla diz respeito a um Curso Superior de Tecnologia, ou seja, um tecnólogo.

Um curso tecnólogo é específico no aspecto profissionalizante. Em suma, seja um tecnólogo de Tecnologia da Informação ou outro, o curso é especificamente elaborado para atender às necessidades do mercado.

Sendo assim, quando um estudante se gradua em um CST, sabe-se que está preparado para embarcar no ambiente profissional.

Os cursos superiores de Tecnologia têm a duração reduzida em relação a bacharéis e licenciaturas. Isso, ao depender de suas intenções, pode ser uma vantagem imensa.

Ainda é importante dizer que o CST pode ser feito como primeiro curso superior ou não. Ou seja, um estudante recém-saído do ensino médio está apto a ingressar em um Curso Superior de Tecnologia, assim como um profissional já graduado em algum curso de bacharel.

Seja o primeiro ou segundo curso superior, a garantia é o processo profissionalizante. Dessa forma, o profissional poderá iniciar sua carreira no curso, ou sofisticar o que tem sido edificado.

Em relação à duração, pode haver variação de curso para curso, mas todos tem em média de 2 a 3 anos. Já um bacharelado, por exemplo, pode ter quatro anos ou mais, ao depender da disciplina. Ainda mais se for complementado com uma licenciatura.

Por fim, há outra coisa importante ser dita: o tecnólogo sim, pode sofisticar sua carreira, mas não é um curso de especialização. Os cursos de pós-graduação são realizados justamente ao término de uma graduação, sendo essa um bacharel ou uma licenciatura. Estes, podem ser strico sensu (especialização) ou lato sensu (mestrado, doutorado e pós-doutorado).

As vantagens de realizar um CST

Ao contar o que é um tecnólogo, acredito que muitas das vantagens tenham sido ditas nas entrelinhas. Neste tópico iremos reforçá-las de forma mais clara.

A primeira das vantagens é que um Curso Superior de Tecnologia pode ser feito de maneira independente. Ou seja, não requer titulação prévia para além do ensino médio completo.

No caso da Tecnologia da Informação, torna-se ainda mais vantajoso, pois é uma profissão abrangente. Ou seja, ao cursar um tecnólogo na área, você se torna parte do setor e pode, portanto, adentrar em setores mais específicos ao longo do seu processo de edificação na carreira. Ou seja, ao terminar a sua formação, você pode diretamente atuar em diversas áreas que envolvam TI.

Outras vantagens são a duração do curso e a sua objetividade. Apesar de parecerem tópicos distintos, no caso do CST se tem muito em comum. A primeira, por sua vez, é ideal ao estudante que não pode ou não quer passar anos para obter uma formação, e a segunda trata da objetividade em relação à aplicação do que se aprende, pois, o tecnólogo te prepara diretamente para o mercado de trabalho.

Por fim, a última vantagem é a mensalidade do curso. Os tecnólogos, por serem reduzidos em sua carga horária, obrigatoriedades a serem cumpridas e disciplinas mais objetivas focadas na atuação, a mensalidade tende a ser barata em relação a bacharéis e licenciaturas.

As modalidades de ensino

A princípio, este tópico pode tocar em questões polêmicas, mas, na verdade, a ideia é que sejam inovadoras. Eu sei que primordialmente quando pensamos em um ambiente educacional, logo imaginamos lousa, giz e carteiras em perfeita fila. Mas, confie, esse cenário mudou de forma efetiva no mundo todo. E, isso já era previsto.

Todavia, esse cenário tem sido modificado dia após dia e, hoje, com empurrão ainda maior, sendo este a pandemia da Covid-19. Para muitos, seria impossível imaginar as salas de aula em uma telinha na sua própria casa, mas, após mais de um ano e meio de quarentena, um cenário que já era uma realidade para alguns tornou-se a realidade de quase todos.

Portanto, fala-se hoje, de forma clara, sobre as modalidades de ensino presenciais, semipresenciais e EaD (ensino à distância). Em relação ao CST em Gestão da Tecnologia da Informação, é claro que isso não seria diferente.

Assim, é fundamental que, se você deseja ingressar neste curso, pesquise as instituições, veja quais as modalidades são oferecidas e estude o que se encaixa melhor em sua rotina. Nem todas as instituições apresentam todas as modalidades. Por isso, pesquise primeiro suas expectativas e desejos perante ao ensino e, depois, o que é oferecido pelas faculdades.

A seguir, diante de tantas mudanças no cenário educacional, percebemos ser necessário aprofundar e trazer informações sobre o EaD. Confira!

Tudo sobre o EaD

Iremos destrinchar a sigla. EaD significa Ensino à Distância, e diversas faculdades renomadas, cursos profissionalizantes, cursos de idiomas, entre outros, já compreenderam o valor e as possibilidades do EaD.

Este, por sua vez, é realizado através de meios digitais. Estes podem ser aplicados com o uso de diversos sistemas e plataformas já disponíveis, ou até alguma plataforma elaborada pela própria instituição.

As instituições que oferecem as modalidades semipresenciais e 100% online têm que corresponder com vários pré-requisitos estipulados pelo Ministério da Educação (MEC).

Elas também têm de oferecer polos presenciais. Isto é fundamental para que os alunos possam ir até à instituição, independente da razão, seja para resolver questões burocráticas ou apresentar trabalhos, quando solicitados.

Também, ao disponibilizar e oferecer um curso online, a instituição deve ser absolutamente responsável com a disponibilidade de conteúdos e obrigações do aluno. Ou seja, caso a instituição solicite que o aluno vá, por exemplo, trimestralmente para algum aspecto avaliativo, isso tem de ser previamente sinalizado ao ingressante.

Sobre as plataformas

Ademais, as aulas e conteúdos podem ser dispostos de formas diferentes. Tudo isso depende da estratégia pedagógica pontual de cada instituição de ensino. Confira a seguir algumas das formas de aplicabilidade e disposição do conteúdo:

  • Algumas instituições têm uma plataforma criada pelo próprio TI para a realização do curso. Assim, essa plataforma pode funcionar como uma espécie de nuvem. Dessa forma, o acesso do aluno pode ocorrer em qualquer lugar ou máquina, tendo assim acesso às atividades, provas, aulas gravadas, calendário, agenda, materiais, chat com os professores e aulas ao vivo;
  • Algumas instituições usam de plataformas já conhecidas, como Google Meet, Google Class Room e Microsoft Teams. A partir disto, pode-se solicitar que o aluno ingresse à aula em um determinado horário, em que, ao vivo, o professor realizará a sua aula;
  • Algumas instituições usam ambos recursos de forma simultânea. Assim, usa-se uma plataforma específica da instituição para algumas temáticas e resoluções, mas, usam-se outras para as aulas propriamente ditas.

Por fim, o mais importante é que o aluno tenha acesso a todas as instruções e canais nos quais as atividades irão ocorrer. Isso acontece sempre no momento da matrícula. Ou seja, deixar claras as dinâmicas, desde pedagógicas até burocráticas, são fundamentais para que o aluno conclua o CST em Gestão da Tecnologia da Informação com tranquilidade.

Como é o CST em Gestão da Tecnologia da Informação?

A Gestão de Tecnologia da Informação é, sobretudo, uma carreira promissora. No Brasil e no mundo, a demanda por profissionais de TI cresce diariamente para a atuação no mercado, mantendo salários aquecidos e possibilidades diversas de trabalho.

Diante deste cenário, as instituições de ensino perceberam a importância de criar bons cursos. E, bons cursos exigem bons professores, materiais didáticos compatíveis com as exigências no mercado e respaldo para que o estudante, ao concluir a sua formação, sinta-se pronto para adentrar em diversos tipos de empresa.

Ainda, por ser uma carreira ligada a informática, no sentido mais amplo do conceito, exige estudo e experiência do profissional. Desse modo, o estudante ao longo do curso, necessita de boas ferramentas no processo de aprendizagem.

Por fim, o CST em Gestão da Tecnologia da Informação busca proporcionar conhecimentos práticos e teóricos sobre o setor. No mais, é fundamental que o profissional conheça parâmetros de utilização de sistemas, implantação e documentação de rotinas, controle de níveis de serviços de sistemas operacionais, banco de dados, gerenciamento de recursos humanos envolvidos nesses processos, softwares e muito mais.

Qual a grade curricular?

Este tópico é fundamental para você que pretende ingressar em um curso superior. No CST em Gestão da Tecnologia da Informação, não seria diferente.

Conhecer a grade curricular é uma forma de aproximar-se do curso e verificar se realmente o interessa. O interesse, no que lhe concerne, vai muito além da bagagem que carregamos, pois, envolve fundamentalmente o que desejamos conhecer e nos aprofundar.

A seguir detalharemos algumas disciplinas presentes no CST em questão, mas, lembre-se: pode haver diferenças na matriz ao depender da instituição. Dessa forma, solicite a grade antes de se matricular e analise com atenção.

Portanto, confira as disciplinas a seguir:

  • Gerenciamento de Infraestrutura;
  • Gerenciamento de Projetos de Tecnologias da Informação;
  • Gestão da Qualidade;
  • Gestão Estratégica de Recursos Humanos;
  • Governança de Tecnologia da Informação;
  • Lógica;
  • Modelagem de Processos;
  • Modelagem de Sistemas;
  • Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação;
  • Algoritmos E Técnicas De Programação;
  • Auditoria de Sistemas;
  • Direito Eletrônico e Internet;
  • Empreendedorismo Digital;
  • Engenharia de Software;
  • Finanças e Custo em TI;
  • Gerenciamento e Desenvolvimento em Banco de Dados;
  • Gestão de Projetos de Software;
  • Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação;
  • Governança da Tecnologia da Informação;
  • Lógica Computacional;
  • Marketing Digital;
  • Modelagem de Dados;
  • Projeto de Software;
  • Rede de Computadores;
  • Segurança da Informação e de Redes;
  • Sistema de Informação Gerencial;
  • Sistemas Operacionais.

Por fim, as fontes das disciplinas aqui expostas são da faculdade Unopar e do site Guia da Carreira. Mas, grande parte delas estão presentes em várias ótimas instituições que disponibilizam o ensino superior em Gestão da Tecnologia da Informação.

Qual a duração do curso?

Como mencionado anteriormente, os cursos tecnólogos tendem a ser mais breves em relação a bacharéis, por exemplo. Assim sendo, o CST em Gestão da Tecnologia da Informação possui uma média de dois a três anos para a sua conclusão.

A formação, no entanto, requer de obrigatoriedades por parte do aluno. Estas obrigatoriedades perpassam por atividades, trabalhos, avaliações, trabalho de conclusão de curso (TCC) e em alguns casos, estágio obrigatório.

Desse modo, o estudante que visa o ingresso neste curso, vale perguntar previamente sobre as exigências por parte da instituição. Por fim, todas essas obrigatoriedades têm de conciliar com os anos dispostos para a formação.

Como saber se estou escolhendo uma boa instituição de ensino para o meu ingresso?

Nesta altura do campeonato, acredito que você, caro estudante, esteja fazendo essa pergunta para si. E, está corretíssimo de levantar esse questionamento.

Na atualidade, com tantas opções, modalidades de ensino e variedades nos cursos, as dúvidas em relação à faculdade são uma realidade. Desse modo, iremos esclarecer alguns pontos cruciais que devem ser considerados antes de realizar a matrícula em alguma instituição.

A instituição de ensino é reconhecida pelo MEC?

Essa pergunta é a primeira que tem de ser feita antes do momento da matrícula. Antes ainda de conhecer grade curricular e afins.

A princípio, vamos entender o que é o MEC. Segundo o Wikipedia, o Ministério da Educação (MEC) é um órgão do governo federal do Brasil, fundado pelo decreto n.º 19 402, em 14 de novembro de 1930, com o nome de Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, pelo então presidente Getúlio Vargas, e era encarregado do estudo e despacho de todos os assuntos relativos ao ensino, saúde pública e assistência hospitalar.

Ainda, nos anos 2000, algumas mudanças acontecem no MEC. O Ministério então, em 12 de junho de 2000, após muitas mudanças em sua estrutura organizacional e a criação de secretarias como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por exemplo, o MEC passa a ter as seguintes competências: política nacional de educação; educação infantil; educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, ensino de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação à distância, exceto ensino militar; avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária; e magistério.

Além disso, o MEC engloba áreas de competência, órgãos e secretarias. Sendo responsável, em sua competência, pela educação de modo geral, em vários níveis e modalidades de ensino.

Dessa forma, o MEC criou algumas réguas para classificar o aspecto qualitativo das instituições. Estas réguas são os chamados indicadores de qualidade, que serão detalhados a seguir.

Os indicadores de qualidade do MEC: CI e IGC

Os indicadores criados pelo MEC são denominados CI e o IGC. O primeiro diz respeito ao conceito da instituição, ou seja, aspectos estruturais e didáticos de cada um dos cursos oferecidos.

O segundo tem por objetivo avaliar os cursos e os alunos através de uma média. Essa escala vai de 1 a 5, em que 1 seria péssimo, e 5, excelente.

As instituições que iremos mencionar têm excelente avaliação no MEC. As médias estão em torno de 3 a 4, sendo que a nota 3 significa bom/satisfatório, enquanto 4 é ótimo.

Por fim, vale ressaltar que, independentemente do local ou modalidade de ensino que você realizará o ingresso, é importante que a faculdade possua essa mesma média em ambos indicadores. Isso não depende da unidade, polo e até modalidade, ou seja, presencial, semipresencial ou EaD, os indicadores têm de se manter.

O mercado de trabalho em Gestão da Tecnologia da Informação

Em meio a tantas implementações tecnológicas no nosso dia-a-dia, não é novidade que o mercado da tecnologia só cresce. Assim, as empresas necessitam de profissionais habilitados e competentes.

O mundo inteiro pensa em tecnologia. Mas, a tecnologia e em especial, a Gestão da Tecnologia da Informação, tem como principal objetivo, gerenciar tudo que diz respeito ao setor tecnológico de uma empresa, órgão público e quaisquer outras instituições.

Assim, o profissional tem de conhecer não só os aspectos gerais de implantação, mas também ferramentas relacionadas à segurança de dados, uso de softwares e afins. Desse modo, o profissional tem de expandir seus conhecimentos para além do básico em TI, percorrendo pela Ciência da Computação, Ciência de Dados, Nuvem, Blockchains e outras tantas áreas do setor tech.

A tecnologia, no âmago da palavra, corresponde às inovações. Sendo assim, se você pretende adentrar no mercado e edificar sua carreira, aquecer o seu salário e ser um bom profissional, conhecimento nunca será demais. Então, estude e mantenha-se atento.

O mundo inteiro, desde a primeira Revolução Industrial, busca por ferramentas para ascender no quesito tecnológico. Apesar de o mercado ser amplo, pesquisas apontam que em especial no Brasil, ainda faltam profissionais aptos para a atuação no setor.

Em síntese, o mercado tem espaço em todos os cantos do mundo. Ainda, os salários são considerados bons ou ótimos e as empresas oferecem espaço de crescimento para bons profissionais.

Considerações finais

Agora, é a hora do resumão para organizar as ideias.

Nosso artigo te contou um monte de coisas sobre o CST em Gestão da Tecnologia da Informação, né? Por isso, lembre-se sempre que um CST é um tipo de ensino superior e não uma especialização.

Ainda, antes de adentrar em uma instituição de ensino, fique atento com: reconhecimento do MEC, indicadores de qualidade e matriz curricular. Também, não se esqueça de analisar qual modalidade de ensino se encaixa melhor na sua rotina.

Por fim, percebe-se também que ser um profissional de TI requer grandes responsabilidades e estudo contínuo. As áreas que envolvem tecnologia crescem exponencialmente no mundo todo, trazendo na mesma proporção, possibilidades de emprego; no entanto, o profissional tem de manter-se atualizado e envolvido com o setor.

Mas, lembre-se: o papo nunca acaba aqui. Mantenha-se antenado nas carreiras mais quentes, observações sobre cursos e dicas de vestibular aqui no nosso site. Então, confira as dicas de leitura a seguir:

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