InícioGraduaçãoEngenharia de SoftwareTudo o que você precisa saber sobre o curso de Engenharia de Software

Tudo o que você precisa saber sobre o curso de Engenharia de Software

É difícil hoje em dia andar na rua e não encontrar pelo menos uma pessoa com o celular na mão. A maioria delas tem a sua vida toda organizada nesse pequeno aparelho ou na internet. Aplicativos de bancos, listas de afazeres, organizadores de tarefas – esses são só alguns dos programas mais usados. Desenvolver esses programas e facilitar a vida de milhões de usuários é trabalho do engenheiro de software.

O profissional formado em Engenharia de Software é o responsável por desenvolver novos programas de computador. Em suma, ele projeta, testa e faz a manutenção dessas aplicações, que podem ser feitas tanto para computadores quanto para dispositivos mobile.

O avanço constante nas tecnologias desses aparelhos faz com que o engenheiro de software seja um profissional em constante atualização. Ele nunca deve parar de estudar e de se atualizar nas novas tendências e tecnologias. Assim, pode atender melhor o mercado, e oferecer serviços de maior qualidade.

Mesma família de profissionais, funções distintas

Segundo a resolução nº 5, de 16 de novembro de 2016, do Ministério da Educação (MEC), alguns cursos foram reunidos sob a mesma área, a Computação. Apesar de oferecerem a mesma base de conhecimentos, em certo ponto cada um desses cursos segue caminhos distintos.

É comum que a maioria das pessoas confunda as Engenharias de Computação e de Software. Resumidamente, vamos conhecer um pouco sobre cada um desses e de outros profissionais da área de Computação.

– Ciências da Computação:

Profissional com formação mais focada em teoria, matemática, algoritmo e lógica dos processos. Tem uma formação mais abrangente que as demais áreas. Logo, seus profissionais também podem atuar em áreas mais gerais.

– Engenharia de Computação:

A área mais confundida com a Engenharia de Software. Ao contrário do engenheiro de software, o engenheiro de computação é mais focado no hardware. Ou seja, é o profissional responsável pela construção e manutenção da parte física dos computadores e aparelhos.

– Sistema de Informação: aqui o foco do profissional é ainda mais definido. Ele é responsável por gerenciar informações geradas e distribuídas por redes de computadores públicas e privadas. Ou seja, todos os caminhos que essas informações farão e sua segurança estão à cargo desse profissional.

Como eu faço para cursar Engenharia de Software?

Muitas instituições de ensino oferecem o curso de Engenharia de Software. Devido à constante necessidade de profissionais qualificados, o mercado está sempre aquecido. Muitas empresas já exigem o registro profissional para quem deseja trabalhar na área – vamos falar dele daqui a pouco. Por isso, a faculdade torna-se tão importante na formação profissional do engenheiro de software.

Separamos abaixo as formas mais comuns de ingressar nesses cursos em instituições públicas e privadas.

Aproveitando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Esse exame é de suma importância para quem quer entrar em uma faculdade. Isso porque muitas instituições de ensino privado também estão aceitando a nota do ENEM para oferecer bolsas de estudo. Já para as instituições públicas, a porta de entrada é o Sistema de Seleção Unificada, o Sisu.

Outra opção que também utiliza a nota do Enem é o Programa Universidade para Todos. No ProUni, o aluno pode usar a nota do exame para conseguir bolsas de estudos totais ou parciais. A porcentagem da bolsa vai variar de acordo com a sua nota e os critérios de cada instituição de ensino.

Por último, mas não menos importante, existe o Fundo de Financiamento Estudantil, do Governo Federal. No Fies, o aluno solicita uma bolsa de estudos que é paga pelo governo em forma de empréstimo. Ou seja, o governo financia uma parcela dos estudos e o aluno paga depois, quando estiver no mercado de trabalho.

Bolsas em faculdades particulares

Algumas instituições de ensino particular têm seus próprios processos de seleção. Para os alunos que se destacam nesse processo, não é incomum oferecer uma bolsa de estudos. O valor desse benefício varia de acordo com o desempenho de cada estudante no processo de seleção.

Organizações não governamentais

Existem muitas Ong’s espalhadas pelo Brasil que oferecem bolsas de estudos para alunos de baixa renda. Além da renda, existem outros requisitos que variam de organização para organização. É preciso consultar o regulamento de cada uma delas para se você está apto a solicitar um auxílio. Abaixo listamos algumas delas:

– Educafro

Oferece bolsas de estudos para estudantes negros de baixa renda e oriundos da rede pública de ensino. Visite o site da ONG para saber mais alguns requisitos para solicitar as bolsas oferecidas.

– Educa Mais Brasil

A organização oferece bolsas e até 70% em diversas instituições em todos o país. Para saber mais, basta uma busca pelo site buscando pela sua cidade para saber quais instituições estão com bolsas disponíveis.

– Quero Bolsa

O site trabalha com vagas sobressalentes em instituições de ensino, buscando preencher essas vagas oferecendo bolsas de estudo. Algumas instituições também aceitam a nota do Enem para conceder descontos ainda maiores nas mensalidades.

Iniciação Cientifica

Esse tipo de bolsa é destinado para quem já está cursando a faculdade. Em suma, o aluno ganhará uma bolsa para participar de algum projeto de pesquisa da instituição, sempre orientado por um professor. De forma simples, é como se fosse um estágio, mas ainda dentro da instituição de ensino.

Bolsas concedidas por empresas

Se você já está inserido no mercado de trabalho, procure informações junto aos recursos humanos do seu trabalho. Muitas empresas têm optado por capacitar seus próprios funcionários ao invés de procurar por outros no mercado de trabalho. Isso porque o profissional interno já está adaptado à cultura da empresa, o que facilita o processo. Além disso, podem aumentar a sua produtividade de forma mais rápida e eficiente.

Para saber tudo sobre bolsas de estudos, visite nosso artigo Quais os requisitos para conseguir bolsa de estudos?

O que é preciso para ingressar no curso de Engenharia de Software?

Apesar de não haver nenhum conhecimento prévio exigido, o futuro engenheiro de software precisa ter algumas habilidades para se dar bem nesse curso. No próprio vestibular algumas dessas habilidades já são exigidas, já que as ciências exatas são o foco dos exames específicos. Listamos abaixo um conjunto de habilidades que um estudante deve ter para se adaptar melhor ao curso:

– raciocínio lógico;

– gostar de matemática;

– curiosidade e atualização constante sobre as principais novidades e tendências em tecnologia;

– perfil autodidata (buscar por conhecimentos complementares que vão agregar seu aprendizado);

– ser colaborativo e trocar experiências – às vezes a solução para um problema é melhor encontrada quando trabalhamos em equipe;

– empatia – o conceito de User Experience (UX) anda bastante em alta no mercado: é preciso entender o que o usuário precisa para criar uma plataforma de utilização fácil e prática;

– boa comunicação;

– gerenciamento de crise e imprevistos;

– conhecimento das linguagens de programação mais utilizadas: Python, C++, JavaScript, PhP, Ruby, Visual Basic.

Quais áreas vou estudar no curso de Engenharia de Software?

Como falamos anteriormente, o curso de Engenharia de Software se encaixa na área de Computação. Por isso, todos os cursos dessa área têm uma base bastante parecida, focada em engenharia e matemática.

Logo após esse ciclo básico, começam a aparecer as matérias com mais foco em algoritmos. Em seguida, as luzes se direcionam para as diversas etapas da produção de um sistema. Ou seja, incluímos planejamento e gerenciamento, além da solução de problemas. Para finalizar, a programação para web, incluindo dispositivos móveis e games, começa a ganhar grande destaque ao final o curso.

Vamos falar abaixo, mais especificamente, sobre as disciplinas que o aluno enfrentará nesse curso.

Disciplinas que vão fazer a diferença

Antes de mostrar as disciplinas em si, precisamos destacar um fator: o engenheiro de software será, pra sempre, um aluno. Calma, o diploma vai estar sim na sua mão ao final do curso, mas esse não é fim da caminhada. O aprendizado para esse profissional é constante, uma vez que a tecnologia não para de evoluir. Todos os anos surgem novos aparelhos de celular, mais modernos que os anteriores. O mesmo ocorre com outros aparelhos, como tablets, notebooks e computadores. Por isso, é preciso acompanhar os lançamentos e estar sempre atento à novas tendências e tecnologias.

Dito isso, existe mais um fator importante: na hora de escolher a sua faculdade. Pesquise sempre pelo currículo de disciplinas. Faculdades como a Anhanguera, a Unopar e a Pitágoras oferecem disciplinas atualizadas com algumas tendências do mercado. Vamos dar três exemplos:

  • Banco de Dados Não Relacional (NoSQL): nessa disciplina são abordados temas como desenvolvimento e manipulação de dados não estruturados. Ou seja, uma tendência que tem sido usada com frequência no mercado, juntamente com o banco de dados em Big Data.
  • Computação em nuvem: a maioria das empresas já tem escolhido fazer suas operações através da nuvem. Ou seja, profissionais com esse conhecimento específico estão sendo muito procurados no mercado de trabalho.
  • Segurança em Engenharia de Software: com a consolidação da Lei de Proteção de Dados, a segurança tem sido um tema bastante abordado. Por isso, é necessário que os profissionais estejam mais integrados a esse tema.

Principais disciplinas

Agora que já falamos sobre os diferenciais, veja abaixo uma lista das disciplinas que você encontrará na maioria das instituições de ensino que oferecem o curso de Engenharia de Software:

Algoritmos E Programação Estruturada

Análise E Modelagem De Sistemas

Análise Orientada A Objetos

Arquitetura De Software

Arquitetura E Organização De Computadores

Bancos De Dados Não Relacionais

Computação Em Nuvem

Desenvolvimento De Sistemas E-Commerce

Desenvolvimento Mobile

Direito Cibernético

Engenharia De Requisitos

Engenharia De Software

Frameworks Para Desenvolvimento De Software

Gerenciamento E Qualidade De Software

Governança De Tecnologia Da Informação

Implementação De Projeto Web

Infraestrutura Ágil

Interface E Usabilidade

Linguagem De Programação

Linguagem Orientada A Objetos

Lógica Computacional

Modelagem De Dados

Programação E Desenvolvimento De Banco De Dados

Programação Web

Projeto De Software

Redes E Sistemas Distribuídos

Segurança E Auditoria De Sistemas

Segurança Em Engenharia De Software

Sistemas De Computação E De Informação

Sistemas Operacionais

Técnicas De Inteligência Artificial

Testes E Manutenção De Software

Quanto tempo dura o curso de Engenharia de Software?

O tempo de curso vai depender da modalidade e do tipo de formação oferecidos. Um engenheiro de software pode ter concluído sua graduação ou feito uma pós-graduação na área.

Para quem optar pelo curso de graduação, ele funciona em formato de bacharelado. A duração média é de 4 a 5 anos, dependendo da instituição de ensino. Além disso, o aluno precisa apresentar horas de estágio remunerado e fazer um TCC para se formar.

Já para quem escolher a pós-graduação, o período é menor: são em média 360 horas. O candidato à pós-graduação precisa ter se graduado em uma das seguintes áreas:

– Ciência da Computação

– Tecnologia em Processamento de Dados

– Licenciatura em Computação

– Tecnólogo em Redes de Computadores

– Tecnólogo em Gestão de TI

– Tecnólogo em Jogos Digitais

– Tecnólogo em Análise

– Desenvolvimento de Sistemas

Quanto custa o curso de Engenharia de Software?

Assim como o tempo de duração, o valor é outra variante que vai depender da instituição de ensino. Além disso, deve-se levar em consideração também a modalidade de ensino. Mas antes de te dar uma ideia sobre a média de preços, vamos falar sobre outros valores além da mensalidade.

A grande maioria dos cursos de graduação não exige que o aluno tenha ferramentas profissionais para efetivamente cursá-lo. A instituição de ensino geralmente possui uma infraestrutura que atende às necessidades dos alunos durante a graduação. No entanto, é interessante que o futuro engenheiro de software possua uma máquina em que possa estudar. O aluno não precisa ter um supercomputador, mas é bom que ele possa suportar minimamente os programas que serão usados ao longo do curso.

Dito isso, vamos a uma média de valores. Antes de optar pela instituição de ensino, você precisará escolher entre as duas modalidades: presencial ou EAD.

Modalidade presencial:

Para os cursos presenciais, a média de valores é R$ 1.100 a R$ 1.400. Além de ter uma infraestrutura fornecida pela instituição, essa modalidade oferece mais contato com futuros profissionais da sua área.  Ou seja, você já pode começar a formar seu networking na faculdade mesmo.

Ensino à distância (EAD)

Já para quem optar pelo EAD, os preços giram em torno de R$ 579 à R$ 938. As principais vantagens são a flexibilidade de horário. Em outras palavras, se a sua rotina é apertada, desenvolver seu próprio roteiro de estudos pode ser uma opção preciosa.

Além disso, muitas instituições oferecem bolsas de estudos, o que pode ajudar a tornar a mensalidade mais leve.

Qual o perfil do profissional de Engenharia de Software?

Agora que já falamos bastante sobre a formação desse profissional, vamos te contar um pouco mais sobre o dia a dia da profissão.

Segundo o portal do Ministério da Educação (MEC), todo engenheiro de software deve se formar com as seguintes aptidões:

– compreender e aplicar processos, técnicas e procedimentos de construção, evolução e avaliação de software;

– analisar e selecionar tecnologias adequadas para a construção de software;

– conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e utilização de software;

– avaliar a qualidade de sistemas de software;

– integrar sistemas de software;

– gerenciar projetos de software conciliando objetivos conflitantes, com limitações de custos, tempo e com análise de riscos;

– aplicar adequadamente normas técnicas;

– qualificar e quantificar seu trabalho baseado em experiências e experimentos;

– exercer múltiplas atividades relacionadas a software como: desenvolvimento, evolução, consultoria, negociação, ensino e pesquisa;

– conceber, aplicar e validar princípios, padrões e boas práticas no desenvolvimento de software;

– analisar e criar modelos relacionados ao desenvolvimento de software;

– identificar novas oportunidades de negócios e desenvolver soluções inovadoras;

– identificar e analisar problemas avaliando as necessidades dos clientes, especificar os requisitos de software, projetar, desenvolver, implementar, verificar e documentar soluções de software baseadas no conhecimento apropriado de teorias, modelos e técnicas

Como está o mercado de trabalho para o engenheiro de software

Com o aumento do uso de tablets e smartphones, o mercado de produção de softwares para esses aparelhos está em constante aquecimento. Por isso, o engenheiro de software precisa estar sempre muito atualizado com os principais lançamentos e tendências. A procura por profissionais capacitados e, principalmente, especializados em determinadas áreas, aumentou nos últimos anos.

É importante lembrar que a engenharia de software é uma profissão regulamentada. Por isso, o profissional deve fazer seu registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Uma vez que muitas empresas já estão solicitando o registro profissional, é importante que o recém-formado possua essa certificação. Você pode saber mais sobre o registro clicando aqui.

Áreas de atuação

O engenheiro de software pode atuar em várias áreas do setor público ou privado – ou mesmo do terceiro setor. Vamos listar abaixo algumas das opções mais populares atualmente.

– Gestão e gerenciamento de projetos de software, da sua concepção à conclusão;

– desenvolvimento de programas, aplicativos mobile e jogos – para computadores, celulares, tablets e consoles (o mercado de games está sempre em constante expansão);

– manutenção – devido aos constantes avanços, os programas sempre precisarão de atualizações e ajustes;

– User Experience – a experiência do usuário tem um peso enorme no sucesso de um software, por isso essa é uma área em constante crescimento.

Possibilidades de carreira

Dentro das áreas de atuação que apresentamos no item anterior, as possibilidades são diversas. O engenheiro de software pode atuar na área de TI de qualquer empresa, exercendo várias funções. Por isso, é importante que o profissional busque uma especialização que vai torná-lo único e desejável no mercado de trabalho. Como exemplo, você pode ser um especialista na criação de softwares para áreas como segurança, e-commerce, gerenciamento de estoques, alimentação, pagamentos. As possibilidades são muito variadas.

Outra opção de carreira é a área de consultoria. Muitas empresas começam suas operações do zero e precisam de ajuda para se direcionar nessa área. Para isso, quanto mais especialista em uma área você for, maior será sua credibilidade e mais as empresas te procurarão.

Por último, mas não menos importante, existem profissionais que não gostam de se prender à uma única empresa. Ser um prestador de serviços freelancer dá uma possibilidade de grande flexibilidade de horários e até mesmo de locais de trabalho.

Remuneração

A remuneração média do engenheiro de software varia de acordo com o porte da empresa e o nível do profissional. Atualmente, as áreas de computação são algumas das mais bem remuneradas do mercado, podendo chegar facilmente à mais de R$ 10 mil. Vamos ver alguns dados abaixo (segundo o site salario.com.br):

  • Cidades que tem remuneração mais alta:

São Paulo – R$ 11.338,21 (R$ 55,40 / hora)

Porto Alegre – R$ 8.545,13 (R$ 40,67 / hora)

Rio de Janeiro – R$ 12.043,04 (R$ 59,77 / hora)

Belo Horizonte – R$ 7.995,09 (R$ 38,63 / hora)

Manaus – R$ 5.533 (R$ 26,54 / hora)

  • Salários por porte da empresa e hierarquia de cargos:

Microempresas – R$ 9.412,46 (Junior) / R$ 10.009,03 (Pleno) / R$ 11.043,87 (Sênior)

Pequenas empresas – R$ 8.651,49 (Junior) / R$ 9.248,06 (Pleno) / R$ 10.282,90 (Sênior)

Médias empesas – R$ 9.440,70 (Junior) / R$ 10.037,26 (Pleno) / R$ 11.072,10 (Sênior)

Grandes Empresas – R$ 9.883,43 (Junior) / R$ 10.480,00 (Pleno) / R$ 11.514,84 (Sênior)

Dia a dia da profissão

O engenheiro de software é um profissional que precisa estar bastante focado em seu trabalho para não cometer nenhum erro. Por isso, é importante que o ambiente de trabalho forneça todas as ferramentas que ele precisa. Por isso, muitos profissionais optam por criar seu próprio ambiente e horários. Um dos maiores atrativos da área, atualmente, é a possibilidade de trabalho remoto. Por isso, muitos profissionais têm optado por trabalhar como freelancer, prestando serviços para diversas empresas. Assim, podem organizar sua própria rotina de forma mais autônoma. A maioria das oportunidades, no entanto, ainda se encontra no modelo presencial de trabalho.

Agora que você já sabe tudo sobre o que faz um engenheiro de software, é só escolher a sua faculdade e começar seus estudos. Antes, porém, dê uma olhadinha também nesse conteúdo: Qual o preço do curso de Cibersegurança?

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