Ampla, diversificada e criativa. Definitivamente são essas as principais palavras que podemos utilizar para falar mais sobre a profissão e o que faz um Designer Gráfico.
O Hora do Facul vai falar mais sobre este “criador prolífico” e com uma área de atuação extremamente grande. Além disso, frequentemente requisitado para as diversas atividades, projetos e tudo o que diz respeito à criação.
Venha com a gente entender mais o dia a dia desse profissional, que geralmente é capacitado para atuar na área marketing, publicidade e propaganda, branding e centenas de outras
O que você verá neste artigo:
Como se tornar um Designer Gráfico?
Antes de mais nada, vamos falar primeiro sobre como se tornar um designer gráfico. Mesmo que você tenha facilidade em criar e manifestar suas ideias de várias formas criativas, sempre é recomendado uma graduação para aprimorar técnicas e levar conceitos teóricos para consolidar a sua futura carreira.
Bacharelado em Design
O curso superior em Design vai lhe dar ferramentas de sobra para atuar em diversas áreas ligadas à comunicação. Entre as diversas habilidades que serão acrescentadas ao portfólio, o futuro designer gráfico vai aprofundar seus conhecimentos, conhecer as últimas tendências em tecnologia e ideias dentro de sua área – uma das mais amplas do mercado de criação.
Além disso tudo, é comum ao futuro acadêmico absorver o dia a dia da universidade, neste caso do curso de bacharelado em Design, aumentar a sua capacidade reflexiva e expandir a sua visão dentro da área.
Afinal, toda faculdade ou curso de bacharelado é feito para enriquecer a vida de todos que estão inseridos em seu cotidiano. Desde alunos chegando a professores e gestão.
O que se estuda no curso de Design?
Basicamente, o curso abrange disciplinas ligadas à cultura e suas formas de manifestação, experiência do usuário e outras questões mais ligadas ao comportamento humano e do consumidor.
Somam-se também atividades práticas complementares, Animação Digital, Comunicação Visual e Gráfica, Design Sustentável, Marketing Digital, Fotografia Analógica e, também, a Digital.
Enfim, utilizando como base o curso oferecido pelas universidades: Anhanguera, Pitágoras e Unopar, é possível confirmar que a grade do curso é bastante grande e rica. Tanto em formas quanto em tipos de conteúdo oferecidos.
O que faz um Designer Gráfico?
Logo, quando você finaliza a sua graduação, os profissionais de Design Gráfico costumam já estar empregados ou possuírem um bom portfólio de trabalhos e projetos. Em suma, a quantidade de oportunidades é vasta, o que torna a carreira bastante promissora.
Contudo, vale destacar aqui algumas áreas de atuação desse especialista em em diversas formas de comunicação:
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Criação de logotipos, identidades visuais e outros tipos de projetos gráficos para marcas e produtos;
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Criação de projetos gráficos, diagramação e direção de arte em jornais, revistas e outros produtos editoriais;
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Diagramação, direção de arte e de criação em agências de comunicação e publicidade;
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Criação e produção de animações e vídeos;
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Criação e programação de websites;
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Projeção e fabricação de produtos em pequenas empresas e na indústria;
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Ilustração e desenho;
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Design de interiores;
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Desenho de aplicativos e soluções mobile;
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Arte Finalista;
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Gestor da área de criação;
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Entre outras.
Como saber se eu tenho um perfil para ingressar no curso superior em Design?
Antes de mais nada, faça a seguinte pergunta a si próprio ou a si mesma: você se considera uma pessoa criativa e com várias ideias?
Se a resposta é um SIM, sejam todos bem-vindos ao curso de Design!
Contudo, o curso exige de você mais do que uma aptidão e a simples vontade de criar tudo que vem a sua mente. Definitivamente, ter um perfil profissional para a área é bem mais do que isso. Mas já é um passo muito importante.
Agora, vamos colocar uma lista que pode ser utilizada por você para verificar quais capacidades, habilidades ou afinidades ligam o curso ao seu perfil:
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Criatividade;
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Habilidades com criação de arte (pintura, fotografia, vídeos, etc);
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Interesse por parte visual de tudo a sua volta;
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Poder de análise e crítica;
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Talento ou predisposição para desenhar;
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Familiaridade com inovação e tecnologia;
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Facilidade em se comunicar de forma oral ou escrita;
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Pensar na criatividade não como hobby;
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Gostar de modelagem e produção;
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Gostar de consumir diversos tipos de cultura e entretenimento;
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Pensar fora da caixa;
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Saber executar e colocar em prática as suas ideias;
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Perfil Mão na massa;
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Noções de Língua Inglesa;
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Gostar de leitura e escrita.
Ufaaa! Então, você encontrou alguns ou vários pontos que tem tudo a ver com a sua personalidade e perfil?
Não se preocupe se você apenas combinou com somente um deles, releia e veja novamente com atenção. Afinal, estamos falando de algo que você também pode aprimorar durante sua graduação.
Considerações sobre o futuro da profissão de designer gráfico
Todavia, independente do seu perfil, sempre é oportuno pensar no que a carreira ligada à comunicação visual tem a oferecer a quem a escolhe.
O Brasil em determinados segmentos culturais funciona à base de mídia e entretenimento com utilização de materiais visuais.
Exemplo disso, é o crescimento diário e gigantesco de mídias sociais baseadas em imagens, stories, gifs e vídeos. Já há um bom tempo, o facebook perde lugar para o Instagram. Sem falar que o Vimeo, Youtube, Tic Toc, Kwai, entre outros diversos canais e ferramentas digitais tomam conta de smartphones e dispotivos de de milhões de usuários. Enfim, a tecnologia está aí e com ela as novas interfaces que precisam cada vez mais de criativos inteligentes e interativos.
Formas e tendências
Primeiramente, o futuro da profissão de designer gráfico está diretamente ligado ao cotidiano do mundo da tecnologia ou formas alternativas de comunicação.
A criatividade nunca foi tão exigida quanto agora, assim como a validade de cada criação. Hoje, um post desperta o interesse das suas audiências por apenas alguns segundos. Em detrimento de séculos de admiração quando comparados a uma obra de Da Vinci ou Van Gogh.
Definitivamente, a busca por obras e trabalhos criativos qualificados sempre será uma constante no mercado de trabalho.
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