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Saiba tudo sobre o Curso Superior em Gestão da Inovação

No mundo atual em que vivemos, as inovações acontecem a cada momento e sempre precisamos estar atento a essas transformações. Por isso, preparamos um artigo super especial com tudo o que você precisa saber sobre o Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação.

Venha conferir!

Gestão da Inovação

Inovar significa acrescentar novidade em coisas, ações e processos usuais ou rotineiros. É sair de um lugar e ocupar outro, transformar, refazer, reformular e acrescentar.

Neste contexto, é possível observar quantas ações contemplam essa única palavra. Dessa forma, entende-se que a necessidade de reformulação vem de uma demanda.

A demanda, por sua vez, pode ser econômica, social, sociocultural e até criativa, quando o sujeito é visionário. Assim, quando existe a necessidade de temperar algo que já existe, a inovação se faz presente.

Aqui neste artigo, iremos de contar como é um Curso Superior Tecnológico (CST) em Gestão da Inovação, o que se estuda, quais as demandas, quanto tempo leva para chegar a formação e muito mais.

Portanto, se você tem interesse por essa área que cresce exponencialmente e pretende conhece-la com minúcia, fique conosco que iremos te apresentar este universo.

Mas, afinal, o que é um CST?

Antes de mais detalhes sobre o curso em si, faz-se necessário compreender o que é um CST de fato.

Este, por sua vez, é um Curso Superior de Tecnologia, ou seja, um tecnólogo. Os tecnólogos não exigem titulação prévia, apenas a conclusão do Ensino Médio.

Os tecnólogos são cursos que visam a preparação do estudante para o mercado de trabalho. Então, com disciplinas objetivas para a construção do conhecimento do futuro profissional, fazem parte do cotidiano do indivíduo que ingressa em um CST.

Ademais, os tecnólogos são cursos relativamente curtos. Enquanto bacharéis e licenciaturas têm no mínimo 4 anos de duração, o tecnólogo tem uma média de dois a três anos para a formação.

Assim como os outros cursos superiores, os tecnólogos são repletos de obrigatoriedades. Muitos deles pedem, inclusive, estágio obrigatório.

Estas obrigatoriedades englobam:

  • Entrega de atividades;
  • Entrega de trabalhos;
  • Provas;
  • Horas de aula cumpridas, ou seja, se houver excesso de faltas, o aluno poderá reprovar ou ter de prolongar o seu curso para compensar as horas perdidas;
  • Ao depender da instituição, estágio obrigatório;
  • Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
  • Entre outras.

Por fim, é importante ressaltar que por mais específico que o CST seja, ele não é um curso de especialização. Os cursos de especialização entram na denominação de stricto sensu e são realizados após a formação em um bacharel ou licenciatura, assim como os cursos lato sensu, que contemplam o mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Vantagens

Sem dúvida, os cursos superiores de tecnologia possuem uma série de vantagens ao estudante, mas, aqui listaremos algumas das que mais fazem brilhar os olhos de quem deseja essa titulação.

A primeira delas é essa preparação objetiva para o mercado de trabalho. De fato, se o estudante busca esse tipo de ação rápida e prática para adentrar-se em empresas e afins, o tecnólogo pode ser um bom negócio.

A duração do curso também faz brilhar os olhos dos estudantes. De fato, realizar um curso rápido e específico, diante de toda correria do dia a dia, pode ser um facilitador a muitos homens e mulheres do Brasil.

Outro fator crucial é que, por ser um curso mais objetivo e veloz, a mensalidade tende a apresentar-se na mesma proporção. Os tecnólogos têm mensalidades absolutamente mais baixa que as demais formações de ensino superior.

Por fim, os tecnólogos apresentam em grande parte, a modalidade EaD. A juventude reconhece o Ensino a Distância é uma válvula propulsora de profissionais, tornando possível a conciliação de várias tarefas rotineiras, mas, mais a diante, iremos falar especificamente sobre o EaD. Fique atento!

Modalidades

Primeiro, quando falamos de modalidades de ensino, de certa hora falamos também sobre inovação. Hoje, observar diferentes formais e locais onde se constrói conhecimento se deve à inúmeras inovações tecnológicas e culturais.

Assim, para além do estereótipo do ensino tradicional, com carteiras enfileiradas e o quadro negro, a possibilidade da criação de modalidades facilitou a vida de muitos professores e alunos.

A primeira modalidade a ser mencionada a presencial, conhecida por nós há muito tempo. No entanto, mesmo a clássica sala de aula incorporou inúmeros aspectos inovadores e tecnológicos, tanto em sua estrutura física quando pedagógica.

Também, as modalidades semipresenciais e EaD. A primeira, mescla o ensino online com o presencial, tendo que comparecer à instituição para a realização de algumas atividades. A segunda, no que lhe concerne, realiza todas as atividades e obrigatoriedades de forma virtual.

No tópico a seguir, abordaremos com mais detalhes sobre o EaD, pois, sabe-se que ainda existem polêmicas diante desta estrutura de ensino. Confira!

Tudo sobre EaD

Antes de mais, iremos destrinchar a sigla. EaD significa Ensino à Distância e diversas faculdades renomadas, cursos profissionalizantes, cursos de idiomas, entre outros, já compreenderam o valor e as possibilidades do EaD.

Este, no que lhe concerne, é realizado através de meios digitais, que podem aplicados através de diversos sistemas e plataformas já disponíveis, ou até, alguma plataforma elaborada pela própria instituição.

As instituições que oferecem as modalidades semi-presenciais e 100% online tem que estar de acordo com vários pré-requisitos estipulados pelo Ministério da Educação (MEC).

Ainda, tem de oferecer polos presenciais para que os alunos possam ir até à instituição independente da razão, seja para resolver questões burocráticas ou apresentar trabalhos, quando solicitado.

Também, ao disponibilizar e oferecer um curso online, a instituição deve ser absolutamente responsável com a disponibilidade de conteúdos e obrigações do aluno. Ou seja, caso a instituição solicite que o aluno vá, por exemplo, trimestralmente para algum aspecto avaliativo, isso tem de ser previamente sinalizado ao ingressante.

Plataformas

Ademais, as aulas e conteúdos podem ser dispostos de formas diferentes, ao depender da estratégia pedagógica pontual de cada instituição de ensino. Confira a seguir algumas das formas de aplicabilidade e disposição do conteúdo:

  • A elaboração de uma plataforma específica da própria instituição. Este acesso, por sua vez, funciona como uma espécie de nuvem, onde o aluno ao entrar com seu login, terá acesso às atividades, aulas gravadas, agenda, materiais e até aulas ao vivo;
  • Também, algumas instituições usam de plataformas já conhecidas como Google Meet, Google Class Room e Microsoft Teams. A partir disto, pode-se solicitar que o aluno ingresse à aula em um determinado horário, onde, ao vivo, o professor realizará a sua aula;
  • Toda via, algumas instituições usam ambos recursos de forma simultânea. Assim, usa-se uma plataforma específica da instituição para algumas temáticas e resoluções, mas, usam-se outras para as aulas propriamente ditas.

Por fim, o mais importante é que o aluno tenha acesso à todas as instruções e canais onde as atividades irão ocorrer. E, isso acontece sempre no momento da matrícula. Ou seja, deixar claras as dinâmicas, desde pedagógicas até burocráticas, são fundamentais para que o aluno conclua o Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação com tranquilidade.

O que é Gestão de Inovação?

A Gestão de Inovação possui um nome relativamente autoexplicativo, certo? Mas, aqui, vamos destrinchar todas as dinâmicas que envolvem o exercício dessa profissão.

Como dito anteriormente, a inovação depende de algo que já existe e, é claro, de uma demanda. Assim, o gestor tem a responsabilidade de estruturar de forma sólida o processo de inovação, sendo responsável pelo começo (denominado “entrada”), meio (processamento) e fim (saídas e geração de resultados).

Desse modo, o profissional de Gestão de Inovação tem que, não só, conhecer os meios para concretizar as ideias que irão agregar valor ao processo de inovação, mas também, recursos e métodos de aplicabilidade.

Como é o CST em Gestão da Inovação?

É necessário, sobretudo, saber o que é inovação para assim compreender os objetivos e finalidades do curso. Dessa forma a inovação só existe a partir de um produto ou serviço preexistente. Ou seja, analisando em uma perspectiva empresarial, a inovação vem de uma demanda para gerar melhorias e maximizar algo que já existe – ou seja, hiper necessária.

Inovar é, para além de um processo que maximiza a potência de uma empresa, um processo criativo. Por isso, a pessoa responsável por aspectos que englobam a Gestão de Inovação tem de ser visionárias, corajosas e criativas, assim como possuir bagagem e técnicas de aplicabilidade no gerenciamento dos processos inovadores.

Objetivo

Assim, diante do exposto, a elaboração de um curso de tecnologia em uma instituição busca a construção de habilidades nos setores que envolvem Inovação.

Este desenvolvimento, no que lhe concerne, envolve a capacidade do aluno para aplicar as tecnologias necessárias. E, perpassa temáticas envolvendo técnicas estratégicas de gestão, investigação do ambiente de inovação, planejamento e gerenciamento de recursos e processos, tomada de decisão, responsabilidade socioambiental, questões éticas, contribuições à sociedade e muito mais.

Ou seja, o profissional em Gestão da Inovação vai muito além do inovar, pois, ao criar algo, seja um produto ou serviço, que será disponibilizado a um determinado nicho, há de se ter preocupações e considerações específicas.

Dessa forma, o objetivo do curso é trazer know how ao estudante para que não hajam problemas ao se deparar com imprevistos no planejamento e execução dos seus processos.

Perfil do estudante e do profissional de Gestão de Inovação

Como sabemos, para inovar, é necessário reconhecer o que já existe para, por fim, detectar o interesse do consumidor.

Assim, o estudante e/ou profissional de Gestão de Inovação tem que ter interese pelo comportamento, desejos e possibilidades do consumidor. E, ainda, buscar investigar boas técnicas de gerenciamento de produtos, marketing e muito mais.

Dessa forma, confira a lista de algumas características de um bom profissional e/ou estudante:

  • Ter curiosidade para conhecer a vida do nicho de consumidores;
  • Possuir habilidade de negociação;
  • Ser criativo;
  • Estar atento as novidades em diferentes cantos do mundo;
  • Ser um empreendedor nato;
  • Confiar no seu potencial.

E, aí? Deu check em algumas destas características? Bem, se sua resposta for afirmativa, fico muito feliz. Mas, caso tenha sido negativa, fique sabendo que o fator primordial para um bom profissional é desejar. Se você quer aprender, se interessa e está aberto(a), dê o check final e encare o desafio!

Matriz curricular do Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação

Agora, caro leitor, temos um tópico muito importante: a matriz curricular do Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação. Conhecer as disciplinas é fundamental para ter absoluta certeza do seu ingresso.

Ainda, é uma chance de conhecer de pertinho o que será estudado, pesquisar cada uma delas e reconhecer se alguma delas já é familiar em sua vida. Mas, é importante pontuar que a lista a seguir não contempla todas as disciplinas do curso, tampouco é a mesma para todas as instituições, certo?

Desse modo, confira a grade curricular presente na maior parte dos cursos superiores de tecnologia em Gestão da Inovação:

  • Análise De Custos;
  • Empreendedorismo e Inovação;
  • Estratégia Empresarial e Negociação;
  • Desing Thinking e Inovação dos Modelos de Negócios;
  • Gestão de Indicadores;
  • Legislação Empresarial Aplicada;
  • Gestão Mercadológica na Era Digital;
  • Modelos de Gestão;
  • Pesquisa e Inteligência de Marketing;
  • Processo da Criatividade;
  • Entre outras.

Percebe-se, por fim, que as disciplinas estudadas no Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação são bastante técnicas e pontuais. Ou seja, tratam aspectos práticos relacionados à inovação e a relação entre o profissional, o cliente e a empresa.

Onde realizar o CST em Gestão da Inovação?

Aqui, listamos cursos de ponta para que você possa analisá-los e encaixa-los dentro de suas possibilidades.

Ademais, também decidimos esclarecer um fator crucial para que você escolha com sabedoria a instituição, os indicadores de qualidade do MEC.

Sendo assim, antes de pontuar cada uma das instituições que oferecem um curso de ótimo nível, veja o que é necessário para alcançar tal posto. Mas antes, conheça alguns detalhes sobre o MEC e sobre os indicadores.

Ministério da Educação (MEC) e Indicadores de Qualidade

Talvez você, caro leitor, nunca tenha escutado sobre indicadores de qualidade. Toda via, já escutou frases como “reconhecido/aprovado pelo MEC”, certo? Dessa forma, torna-se mais didática a compreensão sobre essa temática.

Devido o seu valor à nível federal e em todos os aspectos educativos, o MEC tornou-se um órgão que regula a qualidade de ensino. Assim, o Ministério da Educação (MEC) criou formas de análise que servem como uma “peneira” para definir se uma instituição de ensino é apropriada ou não.

Essa peneira, obrigatoriamente passa pelos indicadores de qualidade. Conheça-os de forma minuciosa a seguir.

CI e IGC

Os indicadores criados pelo MEC são denominados CI e o IGC. O primeiro, diz respeito ao conceito da instituição, ou seja, aspectos estruturais e didáticos de cada um dos cursos oferecidos.

O segundo, tem por objetivo avaliar os cursos e os alunos através de uma média. Essa escala vai de 1 a 5, onde 1 seria péssimo e 5, excelente.

As instituições que iremos mencionar tem excelente avaliação no MEC. Onde as médias estão em torno de 3 a 4, onde a nota 3 significa bom/satisfatório e 4 é ótimo.

Por fim, vale ressaltar que independente do local ou modalidade de ensino que você irá ingressar, é importante que a faculdade possua essa mesma média em ambos indicadores, independente da unidade, polo e até modalidade, ou seja, presencial, semi-presencial ou EaD, os indicadores têm de se manter.

Instituições de Ensino

As instituições que aqui serão mencionadas são, sobretudo, impecáveis na pauta educação. Todas elas possuem ótimos indicadores de qualidade e claro, são reconhecidas pelo MEC.

Dessa forma, ao pensar em ingressar no Curso Superior Tecnológico em Gestão da Inovação, analise o que é disposto pelas seguintes instituições:

Aposto que ao menos um amigo, parente ou conhecido, formou-se em uma dessas instituições de ensino. E, para isso, há uma razão, pois, todas elas estão no mercado há tempos e possuem polos em vários cantos do país.

Também, todas elas possuem polos presenciais e critérios bem definidos diante das dinâmicas expostas. Por fim, cada uma das instituições mencionadas disponibilizam formas de conseguir bolsas, discontos e financiamentos. Informe-se e converse sobre as suas possibilidades com o setor responsável na instituição.

Mercado de trabalho e setores aquecidos em Gestão da Inovação

Antes de mais, sabe-se que o processo de inovar pode direcionar-se e aplicar-se em qualquer área. Percorrendo desde setores educacionais, lazer, turismo, tecnologia e muito mais.

Mas, é inegável que os setores tecnológicos são os mais aquecidos. A tecnologia, por sua vez, é denominada no mercado como inovação digital; isso se deve aos produtos e serviços tecnológicos, como smartphones, tablets, computadores, portais de serviço, aplicativos de todos os tipos, venda online, transporte, alimentação e muito mais.

Assim, por consequência, os setores mais aquecidos e com melhores remunerações são os ligados à tecnologia. Dessa forma, fica subentendido que ao longo do CST em Gestão de Inovação, o aluno terá uma relação estreita com essas temáticas.

Todavia, para além dos setores tecnológicos, alguns outros estão também em níveis interessantíssimos. Assim, confira a lista abaixo:

  • Gerenciamento, Consultoria e Staff em Inovação;
  • Inovação e Competitividade;
  • Marketing e Estratégia para a Inovação;
  • Entre outros.

Estes setores mencionados, contemplam inúmeros locais de atuação, tanto em empresas tradicionais como novos meios de aplicabilidade, como redes sociais e afins. Ademais, toda empresa bem sucedidade, independente de serviço ou produto, necessita de inovação e por consequência, profissionais aptos.

Qual a expectativa das empresas em relação ao gestor de inovação?

Primeiro, a Gestão da Inovação é fundamental no crescimento da empresa. Dessa forma, ao confiar em um profissional da área para alavancar os seus negócios, as expectativas ficam altíssimas.

Neste contexto, a Gestão da Inovação evita a estagnação nos negócios, visando assim, a sustentabilidade empresarial. Dessa forma, a própria ONU alega que a sustentabilidade, por sua vez, possui três pilares estruturais: o econômico, o social e o ambiental.

Assim, o profissional tem que contemplar os três aspectos propulsores e fundamentais em suas criações e estratégias de inovação. Para isso, há de se ter conhecimento, empenho e técnica.

Sendo assim, quanto mais o profissional mostrar a empresa a sua visão macro e micro em simultâneo, mais sucesso a empresa tende a alcançar.

Fica claro, portanto, que ser um gestor de inovação requer muito conhecimento e carrega muitas responsabilidades. E, por isso, um bom curso e dedicação aos estudos, são fundamentais para que o estudante ao concluir a sua formação, sinta-se apto para adentrar no mercado de trabalho.

Aqui, terminamos o nosso artigo com tudo o que você precisa saber sobre o CST em Gestão da Inovação, mas, lembre-se: o papo nunca acaba assim. Por isso, separamos alguns links para que você possa continuar antenado nas carreiras que estão em alta, mercado de trabalho, faculdades e muito mais. Confira:

Gestor de Saúde Pública: 5 fatos sobre a profissão

O que é o CST em Gestão de Produto?

Tudo o que você precisa saber sobre o CST em Eventos

Até mais!

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